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Fazer com as mãos. Isso é o que move Marina Dias na sua produção.

 

Foi resgatando a tradição familiar de produzir peças em tricô, crochê e bordado que Marina encontrou o Norte de sua segunda carreira. 

 

Se por um lado a proposta do fazer manual privilegia a concepção de artefatos mais orgânicos e até mesmo imperfeitos, por outro é possível perceber nitidamente sua preocupação com a manutenção das linhas retas e dos ângulos muito bem marcados, características nem sempre associadas ao artesanal

 

A criação de suas peças partem sempre do uso que as mesmas terão.

“O que tenho percebido é que, em muitas das vezes, não há atração apenas pela estética do objeto, mas essencialmente pela funcionalidade do mesmo”, afirma.

Também é preciso ressaltar sua atenção ao meio ambiente. Atentar-se aos materiais e processos de produção que gerem o mínimo impacto ambiental também está entre suas prioridades.

Marina B. Dias, 56 anos, designer de interiores com especialização em design de mobiliário, ambos pela Escola Panamericana de Arte.

 

Integrante do Grupo _ATY, que alia técnicas e peças artesanais a objetos de design, já desenvolveu duas exposições dentro deste tema.

Sua primeira formação foi em Direito, pela PUC/SP e por mais de 20 anos advogou e dirigiu jurídicos internos de empresas.

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